As birras atingem o seu auge entre os 18 meses e os 3 anos, estão geralmente associadas ao facto de a criança ainda não ser capaz de verbalizar as suas vontades e podem surgir pela frustração do bebé não ser capaz de adiar as suas vontades.
A intensidade e a paixão que uma criança com cerca de um ano sente relativamente a cada decisão reflectem-se nas suas birras.
Habitualmente começam com o andar, já que nesta altura todas as atenções do bebé estão centradas nesse ponto e reflectem a luta interior da própria criança. Nas alturas mais inesperadas a criança pode fazer uma enorme birra, deitando-se no chão. Nem sempre estas crises de negativismo se podem evitar, mas uma actuação firme ajuda muito na sua resolução.
Mas também podem significar que algo não está bem e aparecem associadas a perturbações do desenvolvimento como a perturbação do espectro do autismo ou certas anomalias cromossómicas.
A intensidade e a paixão que uma criança com cerca de um ano sente relativamente a cada decisão reflectem-se nas suas birras.
Habitualmente começam com o andar, já que nesta altura todas as atenções do bebé estão centradas nesse ponto e reflectem a luta interior da própria criança. Nas alturas mais inesperadas a criança pode fazer uma enorme birra, deitando-se no chão. Nem sempre estas crises de negativismo se podem evitar, mas uma actuação firme ajuda muito na sua resolução.
Mas também podem significar que algo não está bem e aparecem associadas a perturbações do desenvolvimento como a perturbação do espectro do autismo ou certas anomalias cromossómicas.
Recomendações aos pais:
- O desejo pela independência da criança faz com que a palavra não se torne também a sua preferida, assim como o abanar a cabeça para dizer não. Qualquer pedido que seja feito terá uma resposta negativa. Este não não é dirigido a ninguém, é apenas uma fase pela qual a criança tem de passar. Não é necessário reprimi-la.
- É necessário manter a disciplina para coisas importantes, para que a criança adquira os seus próprios limites. Afecto e Amor não significam permissividade e indisciplina.
- É necessário educar e não castigar.
- Não se deve deixar a criança fazer tudo o ela quer. É importante ensinar regras, o que se deve e não deve fazer para se viver em sociedade. Se a criança tiver um comportamento agressivo, como por exemplo, morder, bater, arranhar, deverá ser retirada do local e ser-lhe explicado calmamente porque não se deve comportar dessa maneira. Mesmo que a criança não compreenda tudo o que se lhe está a dizer, se for repreendida sempre que tenha essa atitude, acabará por entender que não é um comportamento aceitável.
- Nesta fase as crianças têm necessidade de encontrar algo que atinja os pais, pelo que é essencial procurar compreender o que se passa com a criança, podendo ser uma chamada de atenção porque precisa por exemplo de um carinho.